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A contrapartida do setor filantrópico para o Brasil




As isenções fiscais concedidas ao setor filantrópico estão em discussão devido à necessidade do Governo de  aumentar a arrecadação. Em uma conta equivocada, quem é favorável ao corte está ignorando que nas áreas de
Saúde, Educação e Assistência Social, a cada R$ 1,00 (um real) obtido por isenções fiscais, cada instituição
filantrópica retorna R$ 5,92 em benefícios para a sociedade.

Os dados fazem parte da pesquisa FONIF – "A contrapartida do setor filantrópico para o Brasil", realizada pela DOM Strategy Partners, primeira consultoria 100% nacional com foco em estratégia corporativa, e que acaba de ser lançada pelo Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (FONIF).

Leia na íntegra clicando aqui

Convite


A Rede Nossa São Paulo tem o prazer de convidá-lo(a) para o evento de apresentação do balanço do Programa de Metas da atual gestão municipal. O evento será realizado nesta quarta, dia 31 de agosto, das 9h30 às 12h30, no Teatro Anchieta do SESC Consolação, Rua Dr. Vila Nova, 245 - Vila Buarque.

Além da avaliação sobre o cumprimento (ou não) das 123 metas prometidas pela Prefeitura de São Paulo para o período 2013/2016, a organização divulgará uma versão atualizada do Mapa da Desigualdade da Cidade.

Com base em dados econômicos e sociais, o Mapa da Desigualdade revela os melhores e piores indicadores por distrito da capital paulista.

Para cada um dos indicadores avaliados, o estudo aponta a diferença entre o melhor e o pior distrito - o que a Rede Nossa São Paulo chama de "desigualtômetro".

Os candidatos a prefeito da capital paulista foram convidados para o evento, que terá ainda a apresentação do projeto "32xSP" - um novo site de notícias sobre o que acontece nas 32 subprefeituras da cidade, fruto de parceria entre a Rede Nossa São Paulo e a Agência Mural de Jornalismo das Periferias.

Ao final das apresentações,os candidatos à Prefeitura poderão fazer seus comentários e apresentar ideias para reduzir a desigualdade na cidade.

Por uma iniciativa da Rede Nossa São Paulo, a capital paulista foi a primeira cidade do Brasil a aprovar uma emenda para obrigar os prefeitos a apresentarem um programa de metas quantitativas e qualitativas para cada área da administração municipal.

Apresentada ao Legislativo Paulistano em agosto de 2007 e aprovada em fevereiro de 2008, a Lei do Plano de Metas de São Paulo determina que todo prefeito, eleito ou reeleito, apresentará o Programa de Metas de sua gestão em até noventa dias após sua posse.

Contamos com sua participação!

Para confirmar sua presença, clique aqui.

Um abraço,

Oded Grajew
Coordenador geral da Rede Nossa São Paulo e do Programa Cidades Sustentáveis

O roteiro do golpe e o quebra-cabeças da Lava Jato

Após alguns anos de melhoras, o desemprego juvenil deve aumentar em 2016, com os jovens sendo afetados pela pobreza, mesmo quando trabalham.


Desemprego é mais alto entre mulheres do que entre os homens. Foto: Agência Brasil



A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que a taxa de desemprego juvenil global deve atingir 13,1% em 2016 e permanecer nesse nível em 2017 (um aumento em relação à taxa de 12,9% de 2015).

O relatório da OIT World Employment and Social Outlook 2016 – Trends for Youth mostra que, como resultado, o número global de jovens desempregados deverá aumentar em meio milhão neste ano, para chegar a um total de 71 milhões – o primeiro aumento em três anos.

A maior preocupação é a parcela e o número de jovens que vivem em situação de pobreza extrema ou moderada apesar de estarem empregados, frequentemente em países emergentes e em desenvolvimento. Na verdade, 156 milhões ou 37,7% dos jovens trabalhadores vivem em situação de pobreza extrema ou moderada (comparado a 26% dos adultos que trabalham).

"O aumento alarmante do desemprego entre os jovens e os níveis perturbadores de jovens que trabalham mas ainda vivem na pobreza mostram o quão difícil será alcançar a meta global de acabar com a pobreza até 2030, a menos que nós redobremos nossos esforços para conquistar crescimento econômico sustentável e trabalho decente. Esta pesquisa também destaca grandes disparidades entre mulheres e homens jovens no mercado de trabalho, que precisam ser abordadas com urgência pelos Estados membros da OIT e seus parceiros sociais", disse a Diretora Geral Adjunta para Políticas da OIT, Deborah Greenfield.

Oportunidade desiguais

Na maioria dos indicadores de mercado de trabalho, existem grandes disparidades entre mulheres e homens jovens, que sustentam e dão origem a diferenças ainda mais amplas durante a transição para a vida adulta. Em 2016, por exemplo, a taxa de participação na força de trabalho para jovens homens é de 53,9%, em comparação com 37,3% para jovens mulheres – o que representa uma diferença de 16,6 pontos percentuais.

O desafio é particularmente grave no sul da Ásia, nos Estados Árabes e no Norte da África, onde as taxas de participação de jovens mulheres são, respectivamente, 32,9, 32,3 e 30,2 pontos percentuais menores do que as taxas dos jovens homens em 2016.

Aumento do desemprego é impulsionado por desaceleração nas economias emergentes

Estima-se que o crescimento econômico global em 2016 será de 3,2% –  0,4 pontos percentuais abaixo do valor previsto no final de 2015.

"Isso é impulsionado por uma recessão mais profunda do que o esperado em alguns países emergentes chave, que exportam commodities, e por um crescimento estagnado em alguns países desenvolvidos", disse o Economista Sênior da OIT e principal autor do relatório, Steven Tobin. "O aumento das taxas de desemprego juvenil é particularmente acentuado em países emergentes".

Nos países emergentes, a previsão é de que a taxa de desemprego juvenil aumente de 13,3% em 2015 para 13,7% em 2017 (um valor que corresponde a 53,5 milhões de jovens desempregados em 2017, comparado com 52,9 milhões em 2015). Na América Latina e no Caribe, por exemplo, espera-se que a taxa de desemprego juvenil aumente de 15,7% em 2015 para 17,1% em 2017; na Ásia Central e Ocidental, de 16,6% para 17,5%; e no Sudeste Asiático e no Pacífico, de 12,4% para 13,6%.

Trabalhadores pobres

A baixa qualidade do emprego continua a afetar desproporcionalmente os jovens, embora com consideráveis diferenças regionais. Por exemplo, a África Subsaariana continua a sofrer com as maiores taxas de pobreza entre jovens que trabalham em todo o mundo, chegando a quase 70%. As taxas de pobreza entre jovens trabalhadores também são elevadas nos Estados Árabes (39%) e no Sul da Ásia (49%).

Nas economias desenvolvidas, há cada vez mais evidências de uma mudança na distribuição da pobreza por idade, com os jovens tomando o lugar dos idosos como o grupo de maior risco para a pobreza (nas economias desenvolvidas, a pobreza se define quando a pessoa ganha menos de 60% do rendimento médio). Por exemplo, em 2014, a porcentagem de jovens trabalhadores na União Europeia classificados em alto risco de pobreza era de 12,9%, em comparação com 9,6% dos trabalhadores em idade ativa (entre 25 e 54 anos). O desafio é particularmente agudo em alguns países onde a parcela de jovens trabalhadores em risco de pobreza é superior a 20%.

Vontade de migrar

Entre as muitas razões para a migração (por exemplo, conflitos armados, desastres naturais, etc), uma taxa de desemprego elevada, o aumento da susceptibilidade à pobreza entre trabalhadores e a falta de oportunidades de emprego de boa qualidade são fatores fundamentais que definem a decisão de jovens de migrar permanentemente para o exterior.

Globalmente, a porcentagem de jovens entre 15 e 29 anos de idade que estão dispostos a se mudar definitivamente para outro país era de 20% em 2015. A maior inclinação para mudar para o exterior, de 38%, era encontrada na África Subsaariana e na América Latina e no Caribe, seguidas de perto pelo Leste Europeu com 37%.

Informações para a imprensa:

Ana Paula Canestrelli

Oficial de Comunicação e Informação Pública

Escritório da OIT no Brasil



"Pensamentos positivos atraem coisas Positivas"

Você sabe julgar as pessoas?




As duas maçãs


Uma garota segurava em suas mãos duas maçãs. Sua mãe entrou e lhe pediu com uma voz doce e um belo sorriso:

- Querida, você poderia dar uma de suas maçãs para mamãe?

A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos, morde subitamente uma das maçãs e, logo em seguida, a outra.

A mãe sente seu rosto se esfriar e perde o sorriso. Ela tenta não mostrar sua decepção quando sua filha lhe dá uma de suas maçãs mordidas. A pequena olha sua mãe com um sorriso de anjo e diz:

- A mais doce é essa!



Julgue com calma.

Um julgamento não pode ser feito às pressas, sem deixar que as pessoas expliquem o porquê de terem aquela atitude. Usando a sua inteligência emocional, é necessário ter uma boa conversa com a pessoa, seja ela seu filho, seu companheiro(a) ou um colega de trabalho.

Tente colocar-se no lugar da pessoa. Qual seria a sua atitude? O que te levaria a tomar um ou outro caminho para a solução? E como seria o julgamento dos outros se você fosse o ator principal naquela história?

É importante conhecer o universo daqueles envolvidos em atitudes que contrariam sua vontade ou forma de pensar. Tentar pensar como eles ajudará a lhe dar um julgamento menos agressivo - afinal, as pessoas não são iguais nem acreditam nas mesmas coisas que você. Seus sonhos são diferentes, suas ideias são outras. E, portanto, suas atitudes também são diversas das suas.

Além disso, julgar imediatamente faz com que, muitas vezes, a raiva, a tristeza, a alegria ou o medo ainda estejam sendo gerados por reações instintivas e hormonais. Espere o "sangue esfriar" - o que, normalmente, ocorre em menos de 2 minutos. Respire fundo e deixe as pessoas se defenderem.

Ao julgar imediatamente as pessoas, você pode transformar algo belo em uma desgraça - como quase aconteceu com a mãe da história acima. Julgar e perdoar caminham na mesma direção. Mas, sem a calma, podem ter destinos opostos.

Sabe esse julgamento que você fez esta semana? Vamos refletir acerca disso? Que tal dar uma chance para a pessoa se explicar?

Fica a dica!

Tenha um excelente fim de semana!

Abraços inspiradores!

Sem palavras...



Segundo Freud:


"Existem momentos na vida da gente, em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis, e, por mais que a gente pense numa forma de empregá-las elas parecem não servir...

                                                              ...Então a gente não diz, apenas sente.

Convite a população.

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Pontes, são ligações entre caminhos, nunca deixe que suas dores te façam construir muros. Lave seu pranto nas águas que manterão vivos seus anseios de esperança e continue firme em sua caminhada.

18 minutos...

... Este é o tempo que você vai levar para assistir este vídeo, mas, gostaria que depois deste tempo, você nos diga se valeu a pena.