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"Os pés descalços" - Reflexão


Imagem: Institutofilantropia


O verão ainda não havia começado, mas fazia um calor insuportável. Parecia que todo mundo estava procurando por algum tipo de alívio e, assim, a sorveteria era um lugar natural para se ir.
Uma menininha, com o dinheiro apertado na mão, entrou na loja. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, o empregado asperamente mandou que saísse e lesse o cartaz na porta – e que ficasse lá fora até que calçasse uns sapatos. A menina saiu devagar e um homem bem alto a seguiu até a calçada.
Ele ficou observando enquanto a garota lia o cartaz em frente à loja: PROIBIDO ENTRAR DESCALÇO. Lágrimas começaram a rolar pelo rosto da menina, que se virou para ir embora. Então, o homem alto a chamou. Ele se sentou no meio-fio, tirou seus sapatos número quarenta e quatro e os colocou em frente à garota, dizendo:
- Tome aqui. Você não vai conseguir andar com eles, mas, se for deslizando os pés, pode buscar sua casquinha de sorvete.
O homem levantou a menina e colocou os pés dela nos sapatos.
- Não precisa ter pressa. Estou cansado de andar por aí e vou ficar muito bem aqui sentado, tomando meu sorvete.
Impossível não notar o brilho nos olhos da menina quando ela chegou ao balcão e pediu a casquinha de sorvete.

Do livro de The Sower Seeds (Cavanaugh B)
Na falta do ótimo, use o bom. Na falta do bom, use o amor!

Muitas vezes nos apegamos a pensamentos pessimistas, entristecidos por não termos algum tipo de recurso que, supostamente, seria necessário para seguir em frente. A falta de dinheiro, a falta de um carro, de um material específico. Recursos tangíveis que, muitas vezes, podem ser substituídos por recursos intangíveis.
Na metáfora acima, percebemos que um recurso tangível - os calçados -, absolutamente inútil para o que a menininha queria - tomar um sorvete - parecia ser uma barreira intransponível, chegando a quase desistir do seu gelado e saboroso desejo.
Que tipo de recurso a salvou? Os sapatos de um estranho? Numa visão pobre e materialista, sim. O recurso que ela precisou foi, em especial, o amor. O coração grande do homem de pés grandes foi o recurso mais importante para resolver tal impasse.
O amor é um recurso absolutamente democrático e infinito. Tão importante em tudo o que fazemos, não tenha medo de gastá-lo: quanto mais se gasta, mais se ganha de volta. Use e abuse.
Faça um teste: experimente cozinhar uma receita qualquer e, durante o preparo, pense somente em coisas ruins, experiências tristes e pessoas que você não deseja ver nem pintadas de ouro. No dia seguinte, prepare o mesmo prato, mas substituindo seus pensamentos por lembranças, lugares e pessoas que lhe tragam felicidade.
Alguma dúvida de qual prato ficará melhor?
Assim como na experiência culinária, que tal adoçar a vida com esse tal de ingrediente chamado "amor"? Que tal executar todas as suas tarefas cotidianas substituindo os pensamentos ruins por coisas boas?
Fica a dica!
Tenha um excelente final de semana!
Abraços sustentáveis,




Marcio Zeppelini
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