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Cerâmica inova ao encontrar solução para reduzir emissões


Caicó – A Cerâmica Peruana, instalada no município de Jardim do Seridó (a cerca de 200 quilômetros de Natal), consegue o que é considerado um desafio para o setor ceramista: tratar as emissões atmosféricas, poluir menos e, ainda, ganhar produtividade. A empresa faz parte de uma iniciativa piloto do Projeto Indústria da Cerâmica Vermelha Potiguar do Sebrae no Rio Grande do Norte. As intervenções começaram nos primeiros meses do ano, envolvendo 40 pessoas diretamente.

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Para alcançar o feito, a empresa instalou uma espécie de 'lavador de gases', que filtra as partículas que seriam expelidas na atmosfera. Além da melhoria na qualidade do produto, foi constatada uma diminuição nas perdas de materiais entre 50% e 60%. "A unidade de tratamento de emissões atmosféricas tem uma preocupação ecológica, humana, econômica, e ambiental", destaca o gestor do projeto, Edilton de Oliveira Cavalcanti. Para cada queima, a Cerâmica Peruana produz cerca de 34 milheiros de telhas, a maior parte da produção é enviada à Bahia.

 

A solução é relevante, principalmente, se for considerado que 90% das 186 cerâmicas em atuação no Rio Grande do Norte utilizam fornos caipira, que são aqueles mais rudimentares, segundo estudo realizado pelo Sebrae no ano passado. Dos 735 fornos em operação, 406 são caipiras. Grande parte das empresas do setor – 99 empresas – está situada na região Seridó, uma área considerada com alto risco de desertificação em função do desmatamento da caatinga.

 

No estado, essa cadeia produtiva emprega mais de 1,2 mil pessoas e é responsável por movimentar cerca de R$ 33,6 milhões por ano. De acordo com Edilton Cavalcanti, as empresas que entrarão no projeto passam a ser inseridas também no Programa de Produção Mais Limpa, que minimiza os  desperdícios na área produtiva.

 

Para o diretor-superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, o protótipo é uma solução do Sebrae para as cerâmicas, e tem um efeito administrativo, uma vez que é acessível e rentável economicamente. "O projeto propõe soluções que são viáveis, além de oferecer ao mercado uma alternativa que amplia a produtividade, aumenta a receita, aprimora a qualidade dos produtos, e, principalmente, otimiza as condições de trabalho dos operários". 

 

De acordo com o superintendente, o Sebrae avalia o projeto de forma positiva, sobretudo pelo ganho ambiental. "Uma parte significativa dos resíduos que antes eram jogados na atmosfera, não mais serão. Até as cinzas que restam do processo são usadas, inclusive na agricultura, servindo como adubo". As ações propostas pelo Sebrae à empresa são revertidas na geração de empregos e melhoraria na qualidade de vida, através de ações sustentáveis e sociais.

 

Serviço:
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