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Combate ao Câncer - Informação é melhor remédio para a prevenção


Combate ao Câncer - Informação é melhor remédio para a prevenção

Juntos contra o linfoma!

Posted: 02 Oct 2013 09:18 PM PDT

JUNTOS CONTRA O LINFOMA

Saiba mais! Acesse http://www.movimentocontraolinfoma.com.br

Saiba mais sobre o Linfoma não-Hodgkin (LNH)

Posted: 02 Oct 2013 07:58 PM PDT

Linfoma não-Hodgkin é uma neoplasia do sistema linfático na qual as células linfáticas (células brancas do sangue), responsáveis por combater infecções e doenças, começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e formando tumores. Pode ser indolente (de crescimento lento), agressivo (de crescimento rápido) ou possuir características de ambos os tipos.

Classificação LNH

Classificação:

Linfoma Difuso de Grandes Células B: este é um dos tipos mais comuns de linfoma não-Hodgkin e corresponde a 85% desta classificação, respresentando cerca de um em cada três casos.

O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) pode afetar qualquer faixa etária, mas ocorre principalmente em pessoas mais velhas (a idade média é de 60 anos). Geralmente começa como uma massa que cresce rapidamente em um linfonodo no tórax, no abdômen, no pescoço ou axila. Pode crescer em outras áreas, tais como os intestinos, ossos, sistema nervoso central ou na coluna vertebral.

Este é um linfoma de crescimento rápido, mas muitas vezes responde bem ao tratamento com quimioterapia. No geral, entre três em cada quatro pessoas não têm sinais de doença após o tratamento inicial, e cerca da metade de todas as pessoas com este linfoma são curados com a terapia.

Linfoma Folicular: cerca de um em cinco linfomas é folicular. O termo folicular é usado porque as células tendem a crescer em um padrão circular. A idade média para as pessoas com este linfoma é de cerca de 60 anos. É raro em pessoas muito jovens e é uma doença dos linfonodos que pode infiltrar a medula óssea.

Linfomas foliculares são muitas vezes de crescimento lento. A taxa de sobrevida em cinco anos é de cerca de 70%. Frequentemente estes linfomas não necessitam de tratamento quando diagnosticados pela primeira vez. Em vez disso, o tratamento é retardado até que os sintomas sejam evidentes e que causem problemas à saúde do paciente. Ao longo do tempo, um a cada três linfomas foliculares se transforma em linfoma difuso de grandes células B (crescimento rápido).

Linfoma Linfocítico de Células Pequenas/ Leucemia Linfocítica Crônica: responde por cerca de 5% a 10% de todos os linfomas.

Estas duas doenças estão intimamente relacionadas. O mesmo tipo de célula (conhecida como linfócito pequeno) é encontrada nas duas entidades. A única diferença é que as células cancerosas na LLC são encontradas no sangue e medula óssea. No linfoma, as células cancerosas estão principalmente nos gânglios linfáticos.

São de crescimento lento e tratados da mesma maneira. Ocasionalmente, ao longo do tempo, esses linfomas podem se transformar em um tipo mais agressivo.

Linfoma do manto: cerca de 5% dos linfomas são desse tipo, e os homens são afetados com mais frequência. A idade média dos pacientes está no início dos 60 anos. A doença é geralmente generalizada quando diagnosticada, envolvendo os gânglios linfáticos, ossos, medula óssea e o baço. Este não é um linfoma de crescimento muito rápido. Tratamentos novos e mais agressivos podem ser mais eficazes do que aqueles utilizados no passado, e podem oferecer uma melhor chance de sobrevida a longo prazo.

Linfomas de Zona Marginal B representam cerca de 5% a 10% dos linfomas. Existem três tipos principais de linfomas de zona marginal:

Linfoma Zona Marginal Extranodal (MALT): esses linfomas se apresentam em outras localizações que não os gânglios linfáticos (daí o nome extranodal) sendo o local de predileção o estômago (relacionados a uma infecção pela bactéria Helicobacter Pylori, que é também a causa de úlceras estomacais).

Outros possíveis locais de linfomas MALT incluem o pulmão, pele, tireóide, glândulas salivares e os tecidos em torno do olho. Geralmente é confinado à área em que começa e não é generalizado. Muitos também têm sido associados à infecções por bactérias ou vírus. A idade média dos pacientes com linfoma MALT é de cerca de 60 anos. É de crescimento lento e frequentemente curável na sua fase inicial.

Linfoma Zona Marginal Nodal: esta é uma doença rara, encontrada principalmente em mulheres idosas. Acomete os gânglios linfáticos, mas a medula óssea possa estar envolvida. Este tende a ser um linfoma de crescimento lento (embora geralmente não tão lento como MALT), e muitos são curados se forem diagnosticados em fase inicial.

Linfoma Zona Marginal Esplênico: este é um linfoma raro. Na maioria das vezes o
linfoma é encontrado somente no baço e medula óssea. Os pacientes são frequentemente idosos e do sexo masculino. É uma doença de crescimento lento e o tratamento pode não ser necessário a menos que o paciente apresente sintomas.

Linfoma de Burkitt: este tipo representa cerca de 1% a 2% de todos os linfomas. Este é um linfoma de crescimento muito rápido. Na variedade africana, muitas vezes começa na região da mandíbula ou outros ossos da face e está relacionado à infecção do vírus Epstein-Barr (mononucleose infecciosa). Nos tipos mais comuns vistos nos Estados Unidos e também no Brasil, o linfoma geralmente começa no abdômen, local em que forma uma grande massa tumoral. Ele também pode começar nos ovários, testículos ou outros órgãos, e pode se espalhar para o sistema nervoso central e líquido céfalo raquiano. Geralmente não é ligado à infecção pelo vírus Epstein-Barr.

Perto de 90% dos pacientes são do sexo masculino e a idade média é de cerca de 30 anos. Embora este seja um linfoma de crescimento rápido, mais da metade dos pacientes pode ser curado com quimioterapia intensiva.

Macroglobulinemia de Waldenstrom: corresponde de 1% a 2% dos linfomas. As células são encontradas principalmente na medula óssea, linfonodos e baço. Na maioria das vezes as células do linfoma produzem um anticorpo chamado imunoglobulina M (IgM), que é uma proteína muito grande. Este anticorpo circula no sangue em grandes quantidades e faz com que o fluxo sanguíneo seja reduzido para vários órgãos, o que pode causar problemas de visão, problemas neurológicos (como dor de cabeça, tonturas e confusão) e outros sintomas que podem incluir cansaço, fraqueza e sangramentos. Esse linfoma é de crescimento lento.

Linfoma Primário de Sistema Nervoso Central (SNC): esse linfoma geralmente envolve o cérebro (chamado de linfoma cerebral primário), mas pode também ser encontrado na medula espinhal. É mais comum em pessoas com problemas no sistema imunológico, como os infectadas com o HIV, o vírus que causa a AIDS. A maioria das pessoas desenvolvem dores de cabeça e confusão mental, tem alteração de visão, paralisia de alguns nervos faciais e até convulsões.

Linfomas de Células T

Os linfomas de células T correspondem a menos de 15% dos linfomas não-Hodgkin e também estão divididos em:

Linfoma Linfoblático T: é responsável por cerca de 1% de todos os linfomas. Ele pode ser considerado um linfoma ou leucemia, dependendo da quantidade de células que invadem a medula óssea (leucemias têm envolvimento de 25% da medula óssea).

Muitas vezes começa no timo e pode evoluir para um grande tumor no mediastino. Isso pode causar dificuldade para respirar pela compressão da traquéia e bloquear a veia cava superior, causando inchaço nos braços e face.

Mais frequentemente, os pacientes são adultos jovens, sendo os homens mais afetados do que as mulheres. Esse linfoma é de crescimento rápido, mas, se não há envolvimento da medula óssea, as chances de cura são muito boas com quimioterapia. Com envolvimento da medula, cerca de 40% a 50% dos pacientes podem ser curados. Muitas vezes, esta doença é tratada da mesma forma que a LLA (leucemia linfóide aguda).

Linfoma de Célula T Periférico: este tipo de linfoma desenvolve-se a partir de formas mais maduras de células T. Eles são raros e responsáveis por cerca de 5% de todos os linfomas.

Linfoma T Cutâneo (Micose Fungóide/Sindrome Sezary): este linfoma começa na pele. Os pacientes geralmente têm febre, perda de peso, erupções na pele e frequentemente desenvolvem infecções. Esse linfoma progride rapidamente.

Linfoma T nasal: este tipo muitas vezes envolve as vias aéreas superiores, como nariz e garganta, mas também pode invadir a pele e trato digestivo. Todas as idades podem ser afetadas.

Linfoma Anaplásico Grandes Células: cerca de 1% a 2% dos linfomas são deste tipo, mais comum em jovens (incluindo crianças), mas pode ocorrer em pessoas de 50 e 60 anos. Geralmente começa nos linfonodos e também pode se espalhar para a pele. Este tipo de linfoma tende a ter crescimento rápido, mas muitas pessoas são curadas com quimioterapia agressiva.

Linfoma T Periférico: este nome é dado para linfomas de células T que não se encaixam em nenhum dos grupos acima. Eles perfazem cerca da metade de todos os linfomas T, sendo a maioria diagnosticado em pacientes com 60 anos. Como um grupo, estes linfomas tendem a crescer rapidamente.

Sintomas:

O linfoma não-Hodgkin pode causar muitos sinais e sintomas diferentes, dependendo de sua localização no corpo. Os sintomas mais comuns incluem:

• Aumento dos gânglios linfáticos: ocorrem com maior frequência nos linfonodos do pescoço, da virilha, axilas, áreas acima da clavícula e podem ser vistos ou sentidos como nódulos sob a pele;

• Aumento do volume do adômen: pode ser por causa do aumento dos gânglios linfáticos presentes no abdômen, mas também pode ser devido a grandes coleções de fluido;

• Sensação de plenitude depois de pouco se alimentar: o linfoma pode levar a esplenomagalia, o baço pressiona o estômago e leva o paciente a se sentir satisfeito depois de comer apenas uma pequena quantidade de comida;

• Dor no peito, falta de ar, tosse ou sensação de pressão: quando o linfoma tem início no timo ou gânglios linfáticos no tórax (região do mediastino) pode pressionar a traquéia causando tosse ou falta de ar.

A veia cava superior (VCS) é a grande veia que leva o sangue da cabeça e dos braços de volta ao coração.

Ele passa perto do timo e dos gânglios linfáticos no interior do tórax. Linfomas nesta área podem empurrar a veia cava, fazendo com que o sangue fique represado nas veias. Isto é conhecido como síndrome da veia cava superior. Ela pode causar inchaço nos braços e parte superior do tórax, bem como dificuldade para respirar, que requer tratamento imediato.

• Febre persitente, sem sinais de infecção

• Perda de peso sem motivo

• Suor noturno (que geralmente obriga o doente a trocar a roupa de cama)

• Fadiga

Quais os fatores de risco do LNH?

Fator de risco é algo que afeta sua chance de adquirir uma doença como o câncer. Entretanto, ter um fator de risco ou mesmo vários fatores não significa que você vai definitivamente ter a doença. Muitas pessoas que desenvolvem o câncer podem não ter tido qualquer fator de risco conhecido.

Diversos fatores podem afetar a possibilidade de uma pessoa apresentar LNH. Existem muitos tipos de linfoma e alguns desses fatores têm sido associados apenas à:

Idade: envelhecer é um forte fator de risco para esta doença, com a maioria dos casos ocorrendo em pacientes com mais de 60 anos

Sexo: o risco de LNH é maior em homens do que em mulheres. As razões para isso não são conhecidas

Exposição a certos produtos químicos: alguns estudos sugerem que as substâncias químicas como benzeno, e determinados herbicidas e inseticidas podem estar relacionadas com um risco aumentado de LNH. Pesquisas para esclarecer essas possíveis ligações ainda estão em andamento

Quimioterápicos: utilizados para tratar o câncer, aumentam o risco de desenvolver leucemia ou linfoma não-Hodgkin muitos anos depois. Por exemplo, pacientes que foram tratados para o linfoma de Hodgkin têm um risco aumentado de desenvolver mais tarde LNH

Exposição à radiação: estudos de sobreviventes das bombas atômicas e acidentes de reatores nucleares têm mostrado maior risco de desenvolver vários tipos de câncer, incluindo leucemia, câncer de tireóide e linfoma não-Hodgkin. Pacientes tratados com radioterapia para alguns outros tipos de câncer, como o linfoma de Hodgkin, têm um risco ligeiramente maior de desenvolver linfoma não-Hodgkin mais tarde

Deficiência do sistema imunológico: pessoas com sistema imunológico debilitado têm um risco aumentado para LNH. Por exemplo, pessoas que recebem transplantes de órgãos (rim, coração, fígado) são tratados com drogas que suprimem seu sistema imunológico para evitar a rejeição do novo órgão. Essas pessoas têm um maior risco de desenvolver linfoma não-Hodgkin. O vírus da imunodeficiência humana (HIV) também pode enfraquecer o sistema imunológico e pessoas infectadas com HIV correm maior risco de obter o linfoma não-Hodgkin

Doenças auto-imunes: algumas doenças autoimunes, como a artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico (LES), doença celíaca entre outras têm sido associadas ao aumento do risco de desenvolver a doença

Infecções: vários tipos de infecções podem aumentar o risco de linfoma não-Hodgkin de diferentes maneiras, como as infecções que transformam diretamente os linfócitos em alguns vírus e aquelas que debilitam o sistema imunológico, como o HIV

Peso corporal e dieta: vários estudos têm sugerido que o excesso de peso ou obesidade podem aumentar o risco de linfoma não-Hodgkin. Alguns estudos também sugerem que uma dieta rica em vegetais pode reduzir o risco. Manter uma dieta saudável e o peso em equilíbrio trará muitos benefícios para a saúde, além de exercer um possível efeito sobre o risco de linfoma

Como o LNH pode ser diagnosticado?

Os linfonodos aumentados, na maioria das vezes, significam reação a infecções, não sendo, portanto, sinônimos de câncer. O médico pode suspeitar de linfoma se encontrar linfonodos aumentados durante o exame físico ou de imagem (por exemplo, raio-X do peito), sem que haja uma explicação para o aumento, como uma infecção na região.

O diagnóstico pode ser estabelecido com precisão pela biópsia de um linfonodo ou de outro órgão envolvido, como osso, pulmão, fígado ou outros tecidos.

Tipos de biópsias usadas para diagnosticar linfoma não-Hodgkin

A biópsia é a única forma de diagnosticar o linfoma não-Hodgkin e existem vários tipos:

Biópsia excisional ou incisional: este é o tipo mais comum. Neste procedimento, um cirurgião remove todo o nódulo (biópsia excisional) ou uma pequena parte de um grande tumor (biópsia incisional)

Aspirativa por agulha fina (PAAF) ou biópsia por agulha grossa: a maioria dos médicos não usam biópsias de agulha para diagnosticar o linfoma, mas essa técnica pode ser indicada para pacientes já diagnosticados a fim de confirmar se o linfoma se espalhou para outros órgãos

Aspiração da medula óssea (mielograma) e biópsia: determina se o linfoma atingiu a medula óssea

Punção lombar: este exame procura células de linfoma no fluido cerebrospinal. A maioria dos pacientes com linfoma não precisam deste exame, mas os médicos podem indicá-lo para determinados tipos de linfoma ou se o paciente apresentar sintomas que sugerem que a doença pode ter atingido o sistema nervoso central (dor de cabeça, náuseas, vômitos)

Punção de líquido pleural ou peritoneal: o linfoma no tórax ou no abdômen pode causar extravasamento de líquido para a pleura (lâmina que reveste o tórax) ou o peritôneo (dentro do abdômen) e pode ser removido, colocando uma agulha por meio da pele no tórax ou abdômen. O líquido é então retirado e avaliado para procurar células do linfoma.

Todas as amostras de biópsia e fluídos são olhados ao microscópio pelo patologista que estuda a aparência, tamanho e forma das células e como elas são organizadas. Isto pode revelar não só se a pessoa tem um linfoma, mas também qual o tipo.

Imuno-histoquímica: uma parte da amostra da biópsia é tratada com anticorpos especiais, que se ligam apenas a moléculas específicas na superfície da célula. Este exame pode distinguir diferentes tipos de linfoma, assim como outras doenças

Citogenética: esta técnica permite aos médicos avaliar os cromossomos nas células do linfoma e a identificar qual o tipo

Outros exames de laboratório

Exames de sangue

Podem ser usados ​​para medir a quantidade de certos tipos de células e substâncias químicas no sangue. Eles não são usados ​​para diagnosticar o linfoma, mas podem ajudar a determinar como a doença está avançada. Nos pacientes, baixas contagens sanguíneas podem significar que o linfoma está crescendo na medula óssea e afetando a formação de novas células do sangue.

Outros exames de sangue podem ajudar a detectar problemas de fígado ou rins causados pela disseminação do linfoma ou por efeitos colaterais de alguns medicamentos quimioterápicos.

Exames de imagem

Raios-X de tórax: pode ser feito para olhar para linfonodos aumentados nesta área

Tomografia computadorizada (TC): pode ajudar a dizer se há anormalidades nos nódulos linfáticos ou órgãos do corpo como abdômen, pélvis, tórax, cabeça e pescoço

Ressonância Magnética Nuclear (RMN): fornece imagens detalhadas dos tecidos moles do corpo. O exame é muito útil para o cérebro e a medula espinhal

Ultra-som: pode ser usado para olhar para os gânglios linfáticos na superfície do corpo ou olhar dentro do abdômen para avaliar o aumento dos gânglios linfáticos ou órgãos como o fígado e o baço

PETScan: injeta-se glicose contendo um átomo radioativo no sangue. Como as células cancerosas do corpo crescem rapidamente, elas absorvem grandes quantidades deste açúcar radioativo. Sendo assim, o PETScan pode ajudar a dizer se um gânglio linfático aumentado pode ser benigno

Este exame pode ser usado para dizer se um linfoma está respondendo ao tratamento e pode ser repetido após uma ou dois sessões de quimioterapia. Pode também ser utilizado após o tratamento para ajudar a decidir se um gânglio linfático aumentado ainda contém linfoma ou é apenas tecido cicatricial.

Como o LNH pode ser diagnosticado?

O diagnóstico, baseado na biópsia, e a determinação da extensão da doença, denominado estadiamento, fornecem informações muito importantes para o planejamento do tratamento.

O tipo específico de linfoma, de células T ou B, e a localização dos linfonodos ou órgãos envolvidos são fatores determinantes para a seleção dos medicamentos e para a duração do tratamento. O planejamento do tratamento é feito pela equipe médica que assiste o paciente e é denominado protocolo terapêutico.

Os exames utilizados para reunir as informações para o estadiamento incluem:

• Biópsia

• Exames de sangue

• Exames de imagem

• Aspiração e biópsia da medula óssea

• Punção lombar

Tratamento Linfoma não-Hodgkin

Informações gerais

Nos últimos anos, tem havido muito progresso no tratamento de linfoma não-Hodgkin. As opções de tratamento para pessoas com linfoma dependem do tipo e seu estádio, bem como outros fatores de prognóstico.

O objetivo do tratamento é eliminar o maior número possível de células malignas e induzir à remissão completa. Em alguns casos, nos quais esse objetivo é atingido, a cura pode ser alcançada.

O tratamento também pode manter o linfoma controlado por muitos anos, mesmo que técnicas de imagens ou outros estudos acusem locais remanescentes da doença. A radioterapia, a quimioterapia ou a imunoterapia podem ser administradas aos pacientes no ambulatório em um centro oncológico.

A quimioterapia e a radioterapia são as duas principais formas de tratamento. Diferentemente do linfoma de Hodgkin, a radioterapia é utilizada menos frequentemente como única ou principal terapia para os linfomas não-Hodgkin. Entretanto, pode ser uma forma de tratamento auxiliar muito importante para alguns pacientes.

Quimioterapia

A quimioterapia geralmente requer a combinação de várias medicações para destruir as células malignas. A combinação de medicamentos com diferentes mecanismos de ação auxilia na prevenção da resistência às medicações. O tratamento pela combinação de medicamentos é feito em "ciclos" com duração variável, dependendo do protocolo.

Dependendo do tipo e do estádio do linfoma, ela pode ser usada sozinha ou em combinação com radioterapia.

Cada "ciclo" de quimioterapia geralmente dura várias semanas. Muitas drogas são úteis no tratamento de pacientes com linfoma. O número de medicamentos, as doses e a duração dependem do tipo e estádio do linfoma. Algumas das drogas usadas para tratar linfoma incluem:

• Ciclofosfamida

• Vincristina

• Doxorrubicina

• Prednisona

• Fludarabina

• Citarabina

• Chlorambucil

• Mitoxantrone

• Metotrexato

• Etoposide

• Dexametasona

• Cisplatina

• Carboplatina

• Ifosfamida

• Bleomicina

• Bendamustina

Imunoterapia

Há várias abordagens sendo utilizadas para tirar proveito de mecanismos imunológicos no tratamento do linfoma. Exemplos dessas terapias são os anticorpos monoclonais, a radioimunoterapia, as imunotoxinas e a terapia com vacinas. Os anticorpos são proteínas que podem ser sintetizadas em laboratório e reagem aos antígenos na célula. Estes anticorpos podem ser utilizados de três maneiras na terapia: como anticorpos monoclonais, anticorpos aderidos aos isótopos radioativos (radioimunoterapia) e como anticorpos aderidos às toxinas (imunotoxinas).

Cirurgia

A cirurgia é frequentemente usada para obter uma amostra de biópsia com o objetivo de diagnosticar e classificar um linfoma, mas raramente é utilizada como uma opção de tratamento. Em casos raros pode ser usada para tratar linfomas que se iniciam em certos órgãos fora do sistema linfático, como a tiróide ou estômago. Mas para o tratamento de linfoma que está totalmente confinado a uma área, a radioterapia é geralmente é a melhor opção.

Radioterapia

A radioterapia pode ser usada como o tratamento principal para alguns tipos de linfoma se eles estão nos primeiros estádios da doença, porque esses tumores respondem muito bem à radiação.

Para linfomas mais avançados e para alguns linfomas que são mais agressivos, a radioterapia pode ser indicada junto com a quimioterapia. A radioterapia também pode ser usada para aliviar os sintomas quando ocorre a invasão para órgãos internos, tais como o cérebro ou a medula espinhal, ou quando há compressão de raiz nervosa.

Transplante de Células Tronco Hematopoéticas (TCTH)

Embora não muito frequente, o transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) pode ser indicado para alguns casos de linfoma não-Hodgkin, sendo considerado para pacientes que apresentam recidiva ou quando o protocolo exige regimes mais intensivos de quimioterapia.

O TCTH é mais detalhado no manual Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas.

Efeitos colaterais do tratamento

O termo efeitos colaterais é usado para descrever como o tratamento afeta o dia-a-dia do paciente. Esses efeitos adversos não ocorrem para todos e variam de acordo com o tipo da quimioterapia e radioterapia (local da irradiação).

O paciente deve conhecer as medicações que está recebendo, sua sequência e principalmente os efeitos colaterais que possam ocorrer ao longo do tratamento. (fazer link com o manual "Terapia Medicamentosa")

Efeitos Colaterais da Quimioterapia

Lesão na boca (Ver o que há nas recomendações da ODONTO): podem surgir feridas inflamatórias na boca (as famosas aftas bucais) e o paciente pode apresentar uma sensação de queimação ou dor na boca e na garganta. Esta é uma condição denominada estomatite. Com algumas medicações quimioterápicas, a quantidade de saliva na boca diminui no início do tratamento, aumentando posteriormente.

Disfagia: a língua pode ficar vermelha e inchada. Pode haver também sensação de ardor na garganta, com dificuldade para engolir.

Náusea e vômito: o surgimento de náuseas e vômitos depende da dosagem e da medicação utilizada, variando de paciente para paciente. Para aqueles que apresentam esses efeitos colaterais, existe uma série de medicações antináusea, também conhecidas como substâncias antieméticas, que podem ser prescritas pelo médico para preveni-los ou minimizá-los.

Alopécia: algumas medicações quimioterápicas podem causar queda de cabelo, porque bloqueiam o crescimento celular no folículo piloso, responsável pela substituição dos fios.

Efeitos na formação das células sanguíneas: como as células na medula óssea se dividem e se multiplicam rapidamente, ela sofre o efeito de muitas medicações quimioterápicas e a hematopoese fica diminuída por certo período após o tratamento. Por essa razão, indivíduos em quimioterapia podem apresentar baixas contagens de células sanguíneas com maior possibilidade de infecção, devido a diminuição na produção de glóbulos brancos, hematomas ou hemorragias, por causa da baixa produção de plaquetas e anemia, com devido a redução na produção de glóbulos vermelhos.

Efeitos Colaterais da Radioterapia

Aumento da pigmentação da pele (aparência de queimadura do Sol)
Queda de cabelo

Diminuição dos glóbulos brancos

A maioria dos efeitos secundários desaparece após o término do tratamento e podem ser tratados ou prevenidos ao longo do tratamento. Abaixo o link de nosso manual de terapia medicamentosa, no qual listamos os efeitos colaterais e dicas para prevenir ou tratar.

O que perguntar a seu médico sobre o LNH?

Converse com seu médico sobre o linfoma e como ele planeja tratar a sua doença. Isto ajudará saber mais sobre o assunto, o que envolve o tratamento e a tomar decisões. Evite acreditar em tudo que circula na rede e sempre foque suas pesquisas em sites com informações confiáveis.

Seguem algumas sugestões de perguntas para fazer ao seu médico:

• Que tipo de linfoma não-Hodgkin eu tenho?

• Existem outros testes que precisam ser feitos antes que possamos decidir sobre o tratamento?

• O que é o estádio do linfoma, e o que isso significa no meu caso?

• O que minha pontuação do meu Índice Internacional de Prognóstico (IPI) afeta as minhas opções de tratamento?

• Quais são as opções de tratamento? Precisamos tratar o linfoma de imediato?

• Quais os riscos ou efeitos colaterais para os tratamentos que você sugere?

• Quanto tempo vai durar o tratamento? O que vai envolver? Onde isso vai ser feito?

• Como o tratamento irá afetar as minhas atividades diárias?

• Quais são as minhas chances de sobrevida?

• Quais são as chances de recidiva com esses planos de tratamento?

• O que faremos se o tratamento não funcionar ou se o linfoma recidivar?

Pode ser útil escrever as respostas para suas perguntas e revisá-las mais tarde. Você pode querer levar um membro da família ou um amigo à consulta médica. A pessoa poderá ouvir, fazer anotações e oferecer apoio.

Linfoma não-Hodgkin na infância

Dra. Maria Lydia Mello de Andréa – Chefe do Serv. Oncologia Pediátrica do Hosp. Infantil Darcy Vargas

ABRALE promove evento para familiares e pacientes em tratamento de Linfoma

Posted: 02 Oct 2013 07:39 PM PDT

Setembro foi o mês da conscientização sobre linfomas e, para discutir esse assunto tão importante, preparamos um evento diferente, que vai reunir médicos com experiências diversas no tratamento da doença e pessoas que já passaram pelo tratamento ou ainda se tratam na luta contra a doença.

Queremos compartilhar com você a realidade atual do Brasil por meio de histórias inspiradoras que vão mexer com suas emoções.

Essa é uma oportunidade para nos reunirmos em prol de um movimento, que ajudará a levar informações de qualidade a toda a população e conscientizá-los sobre essa doença, que acomete milhares de pessoas todos os anos.

Contamos com sua presença! Faça sua inscrição gratuita no final da página.

Data: 08/10 (terça-feira)

Local: L´Hotel – Alameda Campinas, 266 – Jardim Paulista, São Paulo – SP

Horário: 8h30 às 12h

AGENDA:

8h30 – 9h - Coffee-break

9h – 9h10 - Boas vindas e apresentação da ABRALE – Merula Steagall, Presidente da ABRALE – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia.

9h10 – 9h25 – O problema câncer – informações gerais sobre o cenário da doença no Brasil – Dr. Daniel Tabak, Hematologista e Oncologista, Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro.

9h25 – 9h40 – O linfoma – incidência, tipos, tratamento, diagnóstico e alguns casos reais – Dra. Paola, Professora de Hematologia da Universidade Federal do Ceará.

9h40 – 10h - Principais desafios no diagnóstico/tratamento do linfoma na região Sudeste do Brasil – Paciente de linfoma.

10h – 10h10 - Intervalo

10h10 – 10h30h – Principais desafios no diagnóstico/tratamento do linfoma na região Nordeste do Brasil – Paciente de linfoma.

10h30 – 10h50 - Apresentação da campanha Movimento Juntos Contra o Linfoma e dos vídeos gravados por celebridades – Irene Knoth, idealizadora da campanha e presidente da IK Ideas.

10h50 – 12h – Debate

Faça sua inscrição aqui -> http://www.movimentocontraolinfoma.com.br/evento/movimento-juntos-contra-o-linfoma

EVENTO GRATUITO

Linfoma de Hodgkin em criança

Posted: 02 Oct 2013 07:34 PM PDT

O tratamento do linfoma de Hodgkin em crianças é um pouco diferente do utilizado em adultos. As crianças tendem a tolerar melhor a quimioterapia a curto prazo, mas apresentam maior risco de efeitos colaterais a longo prazo.

Diferenças de tratamento

Se a criança já completou seu desenvolvimento sexual e crescimento (altura final), o tratamento geralmente é o mesmo dos adultos. Mas se ainda não completou seu desenvolvimento, a quimioterapia será mais intensiva e a radioterapia deverá ser menos indicada, pois pode afetar o crescimento ósseo e muscular e aumentar as chances de déficit de crescimento.

Para curar as crianças, os médicos muitas vezes combinam a quimioterapia com doses baixas de radioterapia. As drogas quimioterápicas tendem a ser combinações de várias drogas ao invés de apenas o habitual regime de 4 drogas (ABVD) utilizado para o adulto.

Esta abordagem tem tido sucesso, com taxas de cura de 85% a 100%, mesmo para crianças com doença mais avançada.

Desde a decáda de 1980, a maioria das crianças e adolescentes com câncer vem sendo tratados em hospitais especializados no tratamento do câncer infantil, o que lhes oferece a vantagem de ter uma equipe de especialistas que conhecem as diferenças entre os cânceres do adulto e da infância, bem como as necessidades específicas de crianças com a doença.

Esta equipe inclui, geralmente, oncologistas pediátricos, patologistas, cirurgiões, radioterapeutas, enfermeiros, psicólgos, assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

Movimento contra o Linfoma – Reynaldo Gianecchini

Posted: 02 Oct 2013 07:27 PM PDT

Movimento Juntos contra o Linfoma – Reynaldo Gianecchini

Entre neste movimento você também! Acesse: www.movimentocontraolinfoma.com.br

Saiba tudo sobre o câncer de mama

Posted: 02 Oct 2013 06:46 PM PDT

O que é

camama

Todo câncer se caracteriza por um crescimento rápido e desordenado de células, que adquirem a capacidade de se multiplicar. Essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos (câncer), que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. O câncer também é comumente chamado de neoplasia.

O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Segundo a Estimativa sobre Incidência de Câncer no Brasil, 2010-2011, produzida pelo Inca, o Brasil terá 500 mil novos casos de câncer por ano. Desses, 49.240 mil serão tumores de mama.

O câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima dessa idade sua incidência cresce rápida e progressivamente. É importante lembrar que nem todo tumor na mama é maligno e que ele pode ocorrer também em homens, mas em número muito menor. A maioria dos nódulos (ou caroços) detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado por meio de exames médicos.

Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, isto é, quando o nódulo é menor que 1 centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. Tumores desse tamanho são pequenos demais para ser detectados por palpação, mas são visíveis na mamografia. Por isso é fundamental que toda mulher faça uma mamografia por ano a partir dos 40 anos.

FATORES DE RISCO

fatores_de_riscoO câncer de mama – e o câncer de forma geral – não tem uma causa única. Seu desenvolvimento deve ser compreendido em função de uma série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não.

O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem ser mais vulneráveis.

Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a menarca precoce (primeira menstruação antes dos 11 anos de idade), a menopausa tardia (última menstruação após os 55 anos), nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos.

Já os fatores de risco modificáveis bem conhecidos até o momento estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a ingestão regular (mesmo que moderada) de álcool. Alterá-los, portanto, diminui o risco de desenvolver a doença. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável nunca deve excluir as consultas periódicas ao ginecologista, que incluem a mamografia anual a partir dos 40 anos.

Outubro Rosa estimula conscientização do câncer de mama

Posted: 02 Oct 2013 05:51 PM PDT

Ministério da Saúde dá início da campanha para conscientização das mulheres sobre a detecção precoce do câncer de mama

Palácio do Planalto ganhou iluminação rosa para lembrar a importância da prevenção do câncer de mama

Palácio do Planalto ganhou iluminação rosa para lembrar a importância da prevenção do câncer de mama

São Paulo – O ano de 2012 registrou crescimento de 37% na realização de mamografias na faixa prioritária – de 50 a 69 anos – em comparação com 2010, no Sistema Único de Saúde (SUS). Os procedimentos somaram 2,1 milhões no ano passado, contra 1,5 milhão em 2010. No total, o número de exames realizados no último ano atingiu a marca de 4,4 milhões, representando um crescimento de 26% em relação a 2010.

Para estimular a detecção precoce do câncer de mama, o Ministério da Saúde dá início da campanha para conscientização das mulheres sobre o tema, reforçando as ações do movimento Outubro Rosa.

O movimento popular Outubro Rosa é internacional. Em qualquer lugar do mundo, a iluminação rosa é compreendida como a união dos povos pela saúde feminina. O câncer de mama é a segunda causa de morte entre mulheres. Somente em 2011, a doença fez 13.225 vítimas no Brasil. O rosa simboliza alerta às mulheres para que façam o autoexame e, a partir dos 50 anos, a mamografia, diminuindo os riscos que aparecem nesta faixa etária.

Para agilizar o acompanhamento dos serviços oncológicos em todo o País, o Ministério da Saúde criou o Sistema de Informação do Câncer (Siscan). O software, disponível gratuitamente para as secretarias de saúde, permite o monitoramento do atendimento oncológico na rede pública por meio da inserção e processamento de dados, gerido pelo Ministério da Saúde.

O sistema funciona em plataforma web e já tem a adesão dos 27 estados brasileiros, dos 17 já começaram a inserir os dados no sistema. O prazo para substituição dos demais sistemas pelo SISCAN termina janeiro de 2014. A cobertura das informações também se estenderá a todos os tipos de cânceres. Até o momento, o sistema já recebeu mais de 104,3 mil requisições de exames, sendo 39,6 mil referentes a mamografias.

Para este ano, o Ministério da Saúde instituiu a centralização da compra do L-Asparaginase. Usado no tratamento de câncer, o medicamento era comprado pelos serviços do SUS habilitados em oncologia. A medida foi tomada após a empresa brasileira que distribuía o medicamento comunicar ao governo federal a interrupção do fornecimento, vindo de uma empresa estrangeira.

A partir de 2015, o L-Asparaginase passa a ser produzido no Brasil por meio de parceria entre a Fiocruz e os laboratórios privados NT Pharma e Unitec Biotec firmada em junho. Assim, o país fica livre de ser surpreendido pela suspensão da oferta por uma empresa privada internacional sem atividades produtivas no País.

Fonte: Exame

Remédio para pressão alta pode ajudar a tratar câncer, diz pesquisa

Posted: 02 Oct 2013 05:44 PM PDT

Um medicamento normalmente usado contra pressão alta pode ajudar a combater o câncer ao abrir os vasos sanguíneos em tumores sólidos, segundo um novo estudo.

Segundo os responsáveis pela pesquisa, usada em conjunto com drogas convencionais de combate ao câncer, o medicamento losartan poderia elevar a expectativa de vida dos pacientes.

Após testar a técnica com sucesso em camundongos, os pesquisadores pretendem agora dar losartan a pacientes com câncer no pâncreas para ver se conseguem o mesmo resultado no combate a tumores de tratamento difícil.

Atualmente, só 5% dos pacientes com câncer no pâncreas sobrevivem mais de cinco anos após o diagnóstico. Isso ocorre porque somente um em cada dez pacientes com a doença tem um tumor capaz de ser operado.
Voluntários

Os pesquisadores do Massachusetts General Hospital, nos Estados Unidos, estão atualmente recrutando pacientes voluntários com tumores no pâncreas que não podem ser operados para testar a nova combinação de quimioterapia com losartan.

O tratamento não deve ser capaz de curá-los, mas os pesquisadores acreditam que a técnica poderia dar a eles mais meses ou anos a mais de vida.

O losartan vem sendo usado há mais de uma década como um medicamento seguro para tratar pressão alta.

Ele age relaxando ou dilatando os vasos sanguíneos para que possam suportar um fluxo maior de sangue, baixando a pressão.

A equipe de pesquisadores de Massachusetts descobriu que o medicamento era benéfico em camundongos com câncer de mama ou no pâncreas.

Ele melhora o fluxo sanguíneo dentro e no entorno dos tumores, permitindo que uma quantidade maior das drogas de quimioterapia atinjam seu alvo.

Prefeitura de Santos, SP, adere à campanha contra o câncer de mama

Posted: 02 Oct 2013 05:40 PM PDT

Outubro é o mês de conscientização da doença.
Objetivo é estimular mulheres a fazerem exames periodicamente.

Monumento O Peixe foi um dos ponto coloridos de rosa (Foto: Beatriz Lopez/TV Tribuna)

Monumento O Peixe foi um dos ponto coloridos
de rosa (Foto: Beatriz Lopez/TV Tribuna)

A Prefeitura de Santos, no litoral de São Paulo, aderiu nesta segunda-feira (1°) à campanha de conscientização mais conhecida como "Outubro Rosa", dedicada à prevenção do câncer de mama. Com o slogan "Esse mês tem um tom especial", a ação serve para lembrar as mulheres da importância de fazer exames periódicos, a fim de obter um diagnóstico precoce.

Quatro pontos da cidade ganharam iluminação rosa, a Praça das Bandeiras, a Praça Independência, o monumento O Peixe, na entrada da cidade, e a sede do Fundo Social de Solidariedade. A prefeitura está decorada com dois laços rosas. Além disso, banners, vídeos e cartazes estarão espalhados pelo município.

As unidades de saúde também participam da campanha, dando orientações para incentivar o diagnóstico precoce da doença. No dia 20, haverá uma passeata sobre o tema, com saída do Aquário Municipal.

Segundo a prefeitura, em 2012, a cidade realizou 12 mil mamografias. No primeiro semestre deste ano, foram 8 mil. A Secretaria de Saúde (SMS) pretende atingir, em 2014, 24 mil exames. Segundo a secretaria, em Santos, ocorreram 90 mortes pela doença em 2012, o que representa 22% dos óbitos de mulheres na cidade no período.

Pontes de Florianópolis recebem luzes cor-de-rosa nesta quarta-feira

Posted: 02 Oct 2013 05:38 PM PDT

outubro-rosa-ponte-hercilio-luzOs pilares da pontes Colombo Machado Salles e Pedro Ivo Campos, e as torres da ponte Hercílio Luz serão mais uma vez iluminadas na noite desta quarta-feira (2), pela cor símbolo do Movimento Outubro Rosa, que tem como objetivo alertar sobre os riscos do câncer de mama e a necessidade do diagnóstico precoce.

A cerimônia que inaugura a iluminação das pontes está marcada para as 19h30 no Pier 54, que fica na cabeceira insular da Hercílio Luz, com a presença do prefeito interino da Capital, João Amin, da presidente da Associação Brasileira de Portadores de Câncer – AMUCC, Leoni Margarida Simm, da jornalista e madrinha do movimento, Luiza Gutierrez, além de autoridades e voluntárias da associação.

Na ponte Hercílio Luz, 60 lâmpadas decorativas de 400 watts, de vapor metálico foram instaladas. Já nas outras pontes, 196 lâmpadas foram trocadas pelo consórcio SQE LUZ, responsável também iluminação cor-de-rosa em São José, Biguaçu, São Francisco do Sul e Joinville.

Os outros locais participantes da campanha na capital, como a Figueira da Praça XV de Novembro, o Parque Dias Velho (Laguinho das Bandeiras) e o Monumento ao Sesquicentenário da Polícia do Estado e Câmara Municipal são acendidos hoje. A abertura do evento está marcada para as 19h, na frente da Catedral Metropolitana de Florianópolis, com a apresentação de corais.

Este é o quinto ano do evento e a cada edição o número de participantes aumenta. O calendário e maiores informações do Outubro Rosa em Florianópolis podem ser acessadas no site da Associação Brasileira dos Portadores de Câncer – AMUCC.

Fonte: Portal da Ilha

 
 
 

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